
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
PREVENÇÃO OU REPREENSÃO?

sábado, 20 de dezembro de 2008
APROVADO!!!

sábado, 13 de dezembro de 2008
EM REMODELAÇÃO

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
AINDA A SONDAGEM

quinta-feira, 27 de novembro de 2008
NICOLINAS

REPOSIÇÃO
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
NOVA IMAGEM
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
REFLEXÃO

quinta-feira, 13 de novembro de 2008
NARRETINAS

sábado, 8 de novembro de 2008

Naquela rua antiga, a luz de uma manhã solarenga de Verão de S. Martinho realçava a lixeira e desordem que provinham das obras do edifício em construção. Contudo, a areia espalhada pelo passeio, as redes de aço enroladas na berma da estrada e os longos blocos de betão empilhados não iriam beliscar a aparição daquele indivíduo com o cabelo à Bucketheads e dos seus sapatos à Júlio Iglesias. Vinha lá de longe, a pé, o guardião Neno, em direcção ao Complexo Desportivo. Não vinha a cantar. Ainda não se lhe conhecia tamanho dom encantatório. Mas ostentava aquele sorriso um pouco parvo que, aqui sim, já lhe era característico.
- “Ó Neno, importa-se de me autografar a minha caderneta?”
Desconhece-se se o cromo do Neno já figuraria naquela específica caderneta. Mas o valor sentimental daquela caderneta e daquele iminente autógrafo era inquestionável no processo de formação daquele específico miúdo. Reconhece-se facilmente a ampla densidade emocional daquela rúbrica, nem que fosse junto do cromo do Eskilsson ou do talentoso Jorge Plácido. E Neno, sempre melodiosamente, “defenderia” da seguinte forma:
Posto isto, a presente rábula oferece dois pequenos esclarecimentos:
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
YES, WE CAN!

Texto em homenagem ao Catedrático, o Professor Doutor ALESSANDRO DEL PIERO, a quem nós, A Páginas Tantas, também aplaudimos e de pé

segunda-feira, 3 de novembro de 2008
DESAIRES

terça-feira, 28 de outubro de 2008
GERAÇÃO SPECTRUM - O BLOG

terça-feira, 21 de outubro de 2008
DIA D
FOI GRANDE!
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sexta-feira, 17 de outubro de 2008
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
UMA PREMONIÇÃO EVIDENTE

- a segunda vítima, era um homem, nos seus médios 40, aparência mais clássica com calças de fazenda, sapato clássico e camisa. Bem parecido até. Aquando o seu "mergulho" para o estado de vexame, além de perceptível a factura da água numa das suas mãos, ouviu-se-lhe um "Ahhh!!!", uma interjeição de espanto e perplexidade que não apagou a "marca de água" nas suas calças desde os joelhos até aos pés, nem aquele som de "Tchec, tchec" que acompanhava os passos que ia dando até bem longe dali.
Posto isto, foi incontrolável ter-me desmanchado a rir. Na entrada do escritório, não consegui suster. Nem eu, nem nenhum dos que assistiram do "anfiteatro" ao lado de onde me encontrava, vulgo, uma esplanada de uma padaria repleta de clientela. Entendo que faz falta ali qualquer coisa que previna futuras "derrapagens", algum tipo de protecção. Aquilo até está bonitinho, sim senhor, mas já se previa perigoso...
Moral da estória, este seria o modo como descreveria a situação de crise financeira actual: pegamos num pequeno "adereço" como seja o crédito à habitação; durante largos tempos de concessão desenfreada, foi "bonitinho" sim senhor; mas previa-se perigoso... A isto, uns reagem com um "foda-se!!!", outros com um "ahhh!", mas urge colocar uma barreira que previna futuras derrapagens, algum tipo de protecção. A comparação sofre apenas uma nuance: eu não acho grande piada a isto e aposto que o restante "anfiteatro" também não... Pois quanto ao mais, as semelhanças são assustadoramente incríveis.
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
REENCONTROS FELIZES

Passei a vista mesmo agora pelo blog delas, o Ambiente Grego, e reparei que a Ana deixou lá um post com a etiqueta de agradecimento. O seu post destinava-se a agradecer a todos aqueles que, tal como eu, compareceram no Sábado, no Oriental, no seu jantar de aniversário, jantar este que ela não sabia que estava agendado... Isso mesmo, foi um jantar surpresa para alguém que não queria festejar o seu aniversário e que merece mais do que muitos que os seus mais próximos o festejem. Foi portanto uma surpresa mais do que merecida, merecimento esse que se estendia a que o dito jantar nao caísse no esquecimento. Assim o foi, ela reconheceu-o e, como tal, o objectivo foi plenamente cumprido. E, por mim falando, o jantar correu lindamente. Também eu partilho da opinião da Ana quando diz que a imagem de ordem foi a boa disposição. Mais uma vez, porque não é por demais dizê-lo, a Ana merecia isso, e merecia-o também da minha parte.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
FLAGRANTE OCASIÃO
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
ROTEIRO DE GUIMARÃES

quarta-feira, 1 de outubro de 2008
OBRIGADO

terça-feira, 30 de setembro de 2008
LOST!

quinta-feira, 25 de setembro de 2008
ATÉ QUANDO, ATÉ QUANDO!!!
"Qvosque tandem abvtere, Catilina, patientia nostra?"
Uma tradução fiel da citação apresentada supra revela-nos um "Até quando, Catilina, abusarás de nossa paciência?". Era esta a designação que tomaria o discurso proferido por Cícero, cônsul romano, no intemporal Senado em Roma, no ano de 63 a.C., discurso dirigido a Lucius Sergius Catilina, há época seu arqui-rival na nomeação para o prestigiado cargo político. A história, contada simples, diz-nos que Catilina foi questor, pretor e governador de África até 64 a.C., data em que cobiça o verdadeiro poder político, vulgo, o de cônsul, e encontra como adversário Cícero, que leva a melhor nesta corrida ao poder. Surgem então as inimizades entre ambos, com acusações de tentativas de assassinato incluídas, até ao monumental discurso de Cícero, com o título referido, que selaria o estatuto de persona non grata de Catilina perante o Senado, obrigando-o a exilar-se e a refugiar-se em planos votados ao insucesso para matar Cícero, o cônsul eleito. Este discurso, não descurando a sua dignidade e prossecução de objectivos marcadamente políticos, constitui uma obra-prima de retórica e um exemplo sublime de discurso argumentativo. Por isso e por muito mais, Cícero é um dos primeiros políticos da História do mundo Ocidental e uma referência enquanto tal. Era assim Cícero: um cerebral...
Sucede que Cícero e o seu discurso padeceram de um pequeno e descomunal azar: o de Lucius Sergius Catilina se chamar Catilina e não TERESA GUILHERME. Seria um condimento perfeito que conferiria ao discurso aquela gota de vanguardismo e perpetuidade... Em 1991 fui a um concurso de televisão. No "Senado" da Produção do concurso, Teresa Guilherme tinha levado a melhor na corrida ao poder. Na altura, com 10 anos de idade, o meu poder de decisão era diminuto. Por decisão dos meus pais, sempre sábios e sensatos (como Cícero...), fui a esse concurso porque seria uma experiência positivamente marcante, muito instrutiva e enriquecedora. E foi mesmo, se me abstrair do facto de que estive a menos de 1 metro da Teresa Guilherme, da sua arrogância e má formação. São 3 décadas de Teresa Guilherme, de sua intervenção activa, ainda que intermitente, no panorama televisivo em Portugal. São 3 décadas do pior que já foi feito em televisão: "Ai os Homens", "Furor", "Big Brother", "Rosa Choque", "Floribella" e "Chiquititas" são realidades puras de desmedida mediocridade no serviço público de televisão e todas tiveram o cunho pessoal, a assinatura de Teresa Guilherme. Surge agora o "Momento da Verdade". Sinceramente, porque julgo estar a dirigir-me a intelectos com o mínimo de massa crítica, escuso-me a tecer grandes considerações sobre a nova "jóia" de Teresa Guilherme. Digo apenas que continuarei a lembrar o "Momento da Verdade" como um grande filme, do Karaté Kid, do Daniel-San e do Mr. Mhyagi, em que o protagonista acaba sempre por ficar com a "gaja" de 12/15 anos no final, em que não há sexo, não há grande sangue e, acima de tudo, não há "lixo" e mediocridade. Enfim, prefiro lembrar o "Momento da Verdade" como algo que tenha marcado uma geração. A minha geração. Ainda que a Teresa Guilherme também a tenha acompanhado. E por tudo isto, 3 décadas de Teresa Guilherme em televisão é merecedor de que se questione "até quando abusará ela da nossa paciência?". É uma afronta aos meus direitos enquanto espectador, cidadão e, porque não, contribuinte...
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
FELIZ ANIVERSÁRIO

terça-feira, 23 de setembro de 2008
GARRAIADAS...

terça-feira, 16 de setembro de 2008
SONHOS E MIRAGENS
